Dúvidas Frequentes

Quando é indicada a internação involuntária?
A internação involuntária é indicada quando o dependente químico ou alcoólatra recusa tratamento e coloca sua vida ou a de terceiros em risco. É legal, segura e pode ser solicitada por familiares com laudo médico.

Qual a diferença entre internação voluntária, involuntária e compulsória?
Voluntária: com consentimento do paciente.
Involuntária: solicitada pela família com laudo médico.
Compulsória: determinada por juiz com base em parecer clínico.

O que é comunidade terapêutica?
É uma instituição de acolhimento para dependentes químicos e alcoólatras, com base em rotina, espiritualidade, disciplina e atividades terapêuticas.

Qual a duração do tratamento em uma clínica de reabilitação?
A média de internação varia entre 30 e 180 dias, conforme o caso. Avaliamos individualmente.

Posso escolher uma clínica com abordagem evangélica?
Sim. Temos clínicas e comunidades com base cristã e evangélica, com apoio espiritual contínuo.

O tratamento é sigiloso?
Sim. Trabalhamos com sigilo total, respeitando a privacidade do paciente e da família.

Quanto custa uma internação?
O valor varia conforme o tipo de clínica, tempo de internação e estrutura. Avaliamos o perfil financeiro.

A família pode visitar o paciente?
Sim. As visitas são autorizadas conforme a fase do tratamento e a política da instituição.

Como iniciar o processo de internação?
Basta entrar em contato com nossa equipe. Avaliamos o caso e iniciamos o processo com urgência.

A internação involuntária causa traumas psicológicos?
Não. Profissionais garantem atendimento humanizado, com apoio psicológico antes e durante a internação, minimizando impactos emocionais.

Como é feita a desintoxicação?
Profissionais administram medicação, hidratação e apoio nutricional, monitorando sinais vitais para um processo seguro e confortável.

A terapia familiar faz parte do tratamento?
Sim. Realizamos reuniões regulares com familiares, orientações de comunicação e apoio emocional, fortalecendo vínculos e reduzindo recaídas.

Quais as chances de recaída após a internação?
Cerca de 40%, mas acompanhamento pós-internação, suporte familiar e grupos de apoio reduz significativamente esse risco.

Como escolher a clínica de reabilitação certa?
Consideramos perfil do dependente, abordagem terapêutica, estrutura, proximidade familiar e condições financeiras, sempre com nosso encaminhamento especializado.

Posso usar meu plano de saúde para custear o tratamento?
Sim. Avaliamos a cobertura do convênio, indicamos clínicas credenciadas e auxiliamos na autorização de internação e tratamentos.

O tratamento ambulatorial é eficaz?
Para casos leves, sim. Inclui psicoterapia, grupos de apoio e consultas regulares, mas requer disciplina e suporte familiar contínuo.

O que são os 12 Passos?
Programa de recuperação baseado em apoio mútuo, responsabilidade, reparação de danos e espiritualidade, realizado em grupos de pacientes.

Quais terapias complementares são utilizadas?
Musicoterapia, arteterapia, meditação, ioga e terapia ocupacional, integradas ao plano de reabilitação para bem-estar completo.

Como manter a sobriedade após a alta?
Participando de grupos de apoio, seguindo plano terapêutico, mantendo acompanhamento psicológico e fortalecendo redes de suporte.

O que envolve a avaliação inicial?
Entrevista com familiares, exame clínico, histórico de uso, avaliação emocional e social para definir o melhor tipo de tratamento.

Como lidar com as recaídas?
Encare como parte do processo, retome o tratamento imediatamente, busque apoio emocional e ajuste o plano terapêutico.

É possível transferir de uma clínica para outra?
Sim. Avaliamos necessidades, verificamos vagas disponíveis e coordenamos a transferência de forma segura, garantindo continuidade do tratamento.

O dependente pode sair antes do fim do tratamento?
Na internação voluntária, sim. Orientamos sobre riscos e planejamos retorno ou alternativa ambulatorial se necessário.

É possível fazer visitas virtuais?
Sim. Muitas clínicas oferecem videochamadas monitoradas para manter o vínculo familiar sem comprometer o foco no tratamento.

Como funciona o suporte pós-alta?
Inclui acompanhamento psicológico, grupos de apoio, orientação familiar e monitoramento de sinais de recaída.

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